Queda da umidade do ar afeta saúde dos paulistanos
Com o tempo seco durante o mês de agosto e temperaturas muito elevadas para a época do ano na cidade de São Paulo, a tendência é que a umidade do ar continue baixa e os paulistanos sofram ainda mais com isso.
De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), o tempo não muda muito e segue seco e estável nos próximos dias. O sol continua predominando com temperaturas elevadas para a época do ano. As mínimas oscilam em torno dos 11ºC, enquanto que as máximas superam os 31ºC.
A OMS constatou que a umidade ideal do ar é de 60%. Em São Paulo, essa umidade ocorre na parte da manhã. A Defesa Civil alerta que a umidade entre 15% e 20% não é recomendável para a saúde. Se por acaso o índice cair para 12%, será necessário decretar estado de emergência.
A queda da umidade relativa do ar decorre do aumento da temperatura durante o dia, causando complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, além de sangramentos pelo nariz.
Médicos especializados da campanha “Respire pelo nariz e viva melhor” recomendam beber um copo de água a cada duas horas e evitar atividades físicas que necessitem de muito esforço no período entre 12h e 17h. Com o sol forte e a umidade do ar baixa, é fundamental ter cuidado com exercícios intensos. Outra recomendação é pingar gotas de água nas narinas para umidificar as vias aéreas e fazer com que chegue ao pulmão pelo menos 5% de umidade.
Além dessas precauções, o CGE recomenda também evitar aglomerações em ambientes fechados.
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